Essa foi, sem dúvida, a pior experiência que já tive em viagens.
Logo ao chegar, percebi que o quarto estava sujo. Nos dois primeiros dias, não houve nenhuma limpeza, e precisei solicitar que fosse feita. O recepcionista me informou que a limpeza só seria feita se eu pedisse — o que fiz —, mas, mesmo assim, ninguém apareceu.
No segundo dia, insatisfeito com a falta de higiene, pedi para trocar de quarto. Fui levado para ver três opções diferentes, mas todas também estavam sujas e com as camas ainda desarrumadas. O recepcionista chegou a afirmar que a culpa era das camareiras, que “não limpam direito”.
Diante da situação, fui colocado em um novo quarto. No entanto, esse apresentava infiltrações nas paredes e poeira de gesso espalhada pelo ambiente, tornando o espaço ainda mais desagradável.
No primeiro quarto em que fiquei, não havia espelho no banheiro e a tomada estava solta — um risco de segurança. A televisão não funcionava, tanto neste quanto no último quarto, e os aparelhos de ar-condicionado aparentavam não ter manutenção há muitos anos.
Além disso, a garagem estava em péssimo estado, com muito lixo e papéis espalhados pelo chão, sem nenhum cuidado ou organização.
Sinceramente, tive muita vontade de ir embora, mas permaneci apenas porque já havia pago antecipadamente e só utilizava o hotel para dormir. Mesmo com o café da manhã incluído, optei por não consumi-lo — tanto por escolha quanto pela falta de confiança na higiene.
